A excelência do amor ao próximo

A excelência do amor ao próximo

            "A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei."  (Romanos 13 : 8), "O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor."  (Romanos 13 : 10), "Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros."  (Romanos 12 : 10), "E que amá-lo de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios."  (Marcos 12 : 33)

           Ora, espiritualidade começa com amor, com compaixão pelas dores e compadecimentos daqueles que estão ao nosso redor. Espiritualidade se mede pela sensibilidade de notar os problemas alheios e pela tomada de atitudes em resolve-los. Somos espirituais quando nos tornamos ferramentas usadas para aliviar o fardo pesado que nossos irmãos carregam em sua caminhada, quando nossas orações são voltadas para a interseção dos que sofrem.

           O amor é ação para cura dos doentes, dos que choram, dos que sentem fome e frio, dos que não tem onde morar e dos que estão presos; seja no mundo físico ou espiritual. 

          Sendo o desenvolvimento do amor no coração que é a dispensação evolutiva de nossa época. É através do amor em nosso coração que vamos evoluir e isto significa estar mais perto de Deus que é o centro de todas as coisas. O Plano Divino passa por essa etapa onde todos amarão todos e o amor será o único sentimento em todo os corações.

             Como foi dito: o amor joga fora todo medo... todo sentimento que no tira de nosso centro de  paz, que coloca em nosso sistema tudo que nos impede de ter uma vida plena de acordo com a vontade divina e enquanto não amarmos de todo coração não viveremos a plenitude da espiritualidade.

              Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu vos mostrarei um caminho mais excelente. AINDA que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.