Os quatro tipos de amor

                     O amor, embora seja o mesmo em cada criatura sem distinção seja ela do reino mineral, vegetal, animal, racional ou ainda angélica; ele se manifesta de quatro maneiras diferentes no universo material ou espiritual. São características que o distingue em suas quatro manifestações ou ramificações.
                               Tais ramificações é a expressão dos quatro tipos de relacionamentos que podemos ter enquanto estivermos aqui na terra fisíca e efemera. Tais relacionamentos são o amor fraternal, (de irmão para irmão cujo único Pai é o Criador Celestial), conjugal(de marido para esposa), Amor próprio( a si mesmo) e o amor divino( Ao Pai Celestial).
                               Estes são os relacionamentos que, querendo ou não, fazem parte de nossa vida enquanto estivermos aqui na terra, sendo que o único tipo de amor verdadeiro e eterno é o amor ao divino cujo o tempo e o espaço não podem destrui-lo pois é totalmente eterno.
                               Quando Yeshua um certo dia perguntou três vezes ao apóstolo Pedro se o amava e ele o respondeu que sim por três vezes. As três perguntas que a princípio são totalmente iguais em forma mas em esseência são alegorias aos quatro tipos de amor que podem existir. 
                               Yeshua perguntou a Pedro: " Pedro você me ama? E Pedro O respondeu: "Sim Senhor eu te amo", " Pedro você me ama? E Pedro O respondeu: "Sim Senhor eu te amo", " Pedro você me ama? E Pedro nesta ultima vez O respondeu: "Senhor tu o sabes". Nesta última pergunta o Mestre estava se refirindo ao amor divino, ou seja, aquele amor do homem em relação ao Criador.
                               Temos que ter a ciência de que todos os tipos de amor que aqui foi explicitado são manifestações de um mesmo amor: o Divino. O Amor Divino é o único real e duradouro e a seu tempo é a eternidade e assim sendo nunca perecerá.
                               O amor é o poderoso motivo da criação. Toda a criação se move por ele, consciente disto ou não. Todos nós vivemos por amor e ele que move a nossa vida. 
                               O amor do humano para com seu Criador e o amor do Criador pelo homem é o sentimento mais sublime e real que existe no universo; seja ele material ou espirital.