sábado, 2 de abril de 2011

Religiosidade e espiritualidade


                                         Existe uma enorme diferença entra espiritualidade e religiosidade porque são dois fatores totalmente separados um mesmo caminho sendo que um culmina no outro. A religiosidade nos leva a ter uma espiritualidade e a espiritualidade aguça a nossa religiosidade conforme nos consagramos a cada dia mais na santidade e na justiça celeste que são a diretriz para o favor misericordioso do Criador para o ser humano.
                                         O que entendemos por religiosidade é o conjuntos da normas, regras e leis que regem a nossa comunhão com Criador, que nos eleva em direção ao Seu mundo e a Sua harmonia. A religião rege em nosso coração implantando a direção de um caminho espiritual, de Graça e de amor divino o qual nos dá a possibilidade de restaurar a antiga comunhão com o que é bom e saudável.
                                         A espiritualidade ja é a manifestação da comunhão com o Criador e Suas diretrizes as quais nos torna seres celestiais em harmonia com o que é justo, puro e agradável aos olhos da Santidade Suprema. Ter espiritualidade é ter santidade, é estar separado de tudo o que é negativo, separado dos vícios, sentimentos, pensamentos e atitudes que estão contrárias a grande verdade que Cria todo o universo.
                                          A religiosidade vem antes da manifestação da espiritualidade verdadeira porque somente quando decidimos enveredar pelo caminho da santidade que nada mais é do que a religião é que a espiritualidade aparece como uma luz em nosso coração e sem a caminhada por esse caminho é impossível que tal espiritualidade, ou seja, a verdadeira comunhão com Criador se manifeste.
                                          A espiritualidade existe sem religião mas religião não pode existir sem espiritualidade por que esta é o motivo daquela. Quando se manifesta a comunhão eterna com o Santo Criador a religiosidade é deixada para trás e as sua regras são escritas com o fogo do amor incondicional da verdadeira santidade. 
                                          Temos que entrar na espiritualidade abandonando a periferia que é a religiosidade, não que esta seja algo prejudicial, muito pelo contrário ela é imprescindível no início mas tem que ser deixada para traz para que os frutos da espiritualidade profunda possam crescer em tamanho e sabor.

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